Estrelar campanhas publicitárias, ser reconhecido na rua, dar autógrafos, ser convidado para os melhores eventos e faturar milhões. Ah, a fama! Ela pode trazer tudo isso e mais um pouco. No entanto, ela também pode levar a um lado nada glamoroso, que famosos como Britney Spears, Lindsay Lohan e Demi Lovato conhecem muito bem: o fundo do poço.
Ser conhecido e estar no centro das atenções são coisas que acarretam consigo uma vertente muito diferente da beleza e riqueza promovidas pelos holofotes. Afinal, ser famoso é quase como namorar: fácil de conseguir, mas difícil de manter. Concordam?
Por trás do champagne, das festas e da curtição do mundo encantado das celebridades, existe a pressão de manter-se no topo - pois no mundo do entretenimento, concorrentes existem, e aos montes, todos à espera dos conhecidos cinco minutos de fama, a tal “grande chance” – e a falta de privacidade.
O reconhecimento do público acarreta uma exposição extrema da imagem e da vida pessoal das celebridades, fato que resulta em uma dificuldade de manter uma vida – e rotina – normal. O que seria uma simples visita ao supermercado ou uma ida ao cinema torna-se uma bagunça, com muitos flashes e gritos.
De acordo com a psicóloga Olga Tessari, todo esse contexto da fama, que envolve a pressão e a falta de privacidade, pode colaborar para problemas de relacionamento e conduta. “A pessoa vive, constantemente, em uma tensão exagerada, uma ansiedade. É comum que, nesse cenário, que ela procure por uma válvula de escape, que pode se transformar em um vício”, explicou a doutora.
Isso explica a reviravolta na vida de rostos conhecidos, como o das cantoras Britney Spears, Lindsay Lohan e Demi Lovato. Elas carregam em comum o peso da fama desde pequenas.
Demi Lovato ganhou fama aos sete anos, ao interpretar a Angela, da série infantil “Barney & Amigos”. O auge da carreira veio com a franquia “Camp Rock”, também do Disney Channel. Como Mitchie Torres, ela virou ídolo de várias adolescentes em todo o mundo. A atriz também emprestou sua voz para a trilha sonora do filme, sendo “This Is Me" a mais famosa, cantada ao lado do astro teen Joe Jonas, com quem teve um breve romance.
Com tanto sucesso e carreiras bem-sucedidas, é difícil acreditar que elas tenham outro ponto em comum: a passagem por centros de reabilitação.
O peso da fama e a perda prematura da infância podem ter criado o cenário perfeito, segundo a Dra. Olga Tessari. “Quanto mais famoso, mais pressão. A criança é levada pelos pais, e tem toda aquela coisa do glamour, do dinheiro e do encantamento”, contou. "Mesmo quando ela vai por conta própria, rola uma pressão em relação aos estudos e como conciliar tudo”, explicou. “A criança não consegue levar uma vida normal, passear, fazer amizades e se relacionar”, disse.
Na busca desesperada para o alívio da tensão gerada pela situação, o vício bate à porta. De acordo com a psicóloga, ele pode se manifestar, além da dependência química, no alcoolismo, na gula e no autoflagelo (como no caso de Demi).
Mas será que podemos culpar unicamente a fama por tantos problemas? Segundo a Dra. Olga, não. “Vai de pessoa para pessoa. O problema não está na fama em si, mas sim como a pessoa lida com ela”, explicou. “A pessoa tem que entender a realidade em que vive e aprender a lidar com ela. Um acompanhamento psicológico seria o ideal para ajudá-la nessa missão”, afirmou.
Ser conhecido e estar no centro das atenções são coisas que acarretam consigo uma vertente muito diferente da beleza e riqueza promovidas pelos holofotes. Afinal, ser famoso é quase como namorar: fácil de conseguir, mas difícil de manter. Concordam?
Por trás do champagne, das festas e da curtição do mundo encantado das celebridades, existe a pressão de manter-se no topo - pois no mundo do entretenimento, concorrentes existem, e aos montes, todos à espera dos conhecidos cinco minutos de fama, a tal “grande chance” – e a falta de privacidade.
O reconhecimento do público acarreta uma exposição extrema da imagem e da vida pessoal das celebridades, fato que resulta em uma dificuldade de manter uma vida – e rotina – normal. O que seria uma simples visita ao supermercado ou uma ida ao cinema torna-se uma bagunça, com muitos flashes e gritos.
De acordo com a psicóloga Olga Tessari, todo esse contexto da fama, que envolve a pressão e a falta de privacidade, pode colaborar para problemas de relacionamento e conduta. “A pessoa vive, constantemente, em uma tensão exagerada, uma ansiedade. É comum que, nesse cenário, que ela procure por uma válvula de escape, que pode se transformar em um vício”, explicou a doutora.
Isso explica a reviravolta na vida de rostos conhecidos, como o das cantoras Britney Spears, Lindsay Lohan e Demi Lovato. Elas carregam em comum o peso da fama desde pequenas.
Demi Lovato ganhou fama aos sete anos, ao interpretar a Angela, da série infantil “Barney & Amigos”. O auge da carreira veio com a franquia “Camp Rock”, também do Disney Channel. Como Mitchie Torres, ela virou ídolo de várias adolescentes em todo o mundo. A atriz também emprestou sua voz para a trilha sonora do filme, sendo “This Is Me" a mais famosa, cantada ao lado do astro teen Joe Jonas, com quem teve um breve romance.
Com tanto sucesso e carreiras bem-sucedidas, é difícil acreditar que elas tenham outro ponto em comum: a passagem por centros de reabilitação.
O peso da fama e a perda prematura da infância podem ter criado o cenário perfeito, segundo a Dra. Olga Tessari. “Quanto mais famoso, mais pressão. A criança é levada pelos pais, e tem toda aquela coisa do glamour, do dinheiro e do encantamento”, contou. "Mesmo quando ela vai por conta própria, rola uma pressão em relação aos estudos e como conciliar tudo”, explicou. “A criança não consegue levar uma vida normal, passear, fazer amizades e se relacionar”, disse.
Na busca desesperada para o alívio da tensão gerada pela situação, o vício bate à porta. De acordo com a psicóloga, ele pode se manifestar, além da dependência química, no alcoolismo, na gula e no autoflagelo (como no caso de Demi).
Mas será que podemos culpar unicamente a fama por tantos problemas? Segundo a Dra. Olga, não. “Vai de pessoa para pessoa. O problema não está na fama em si, mas sim como a pessoa lida com ela”, explicou. “A pessoa tem que entender a realidade em que vive e aprender a lidar com ela. Um acompanhamento psicológico seria o ideal para ajudá-la nessa missão”, afirmou.
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